O HPV (Papilomavírus Humano) é um vírus amplamente disseminado que pode levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente o câncer de colo do útero.
A maioria das infecções por HPV é assintomática e desaparece espontaneamente, mas algumas cepas do vírus podem causar lesões precoces que, se não tratadas, podem evoluir para câncer.
Importância da Prevenção A prevenção do câncer de colo do útero é crucial, e isso se dá através de:
1. Vacinação: A vacina contra o HPV é recomendada para meninas e meninos, geralmente administrada na adolescência.
2. Exames Regulares: A realização de exames periódicos é fundamental para detectar alterações precoces.
Exames para Diagnóstico
- Genotipagem do HPV: Este exame identifica especificamente os tipos de HPV presentes.É o exame mais preciso e é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o teste primário para a detecção do HPV. A genotipagem destaca os tipos de alto risco, que estão associados ao câncer.
- Papanicolau (CP): O exame Papanicolau é usado para identificar células anormais no colo do útero, que podem ser causadas pelo HPV. Ele é especialmente útil em mulheres com histórico de alterações ou em faixas etárias mais jovens.
- Captura Hibrida para HPV: A captura híbrida detecta a presença de DNA viral do HPV nas células do colo do útero, porém a metodologia de Genotipagem é superior.
A genotipagem do HPV é a escolha preferida em muitos casos, oferecendo um diagnóstico mais preciso, enquanto o Papanicolau continua sendo uma ferramenta importante para detectar alterações já existentes. A combinação desses métodos fortalece a estratégia de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de colo do útero, contribuindo para a saúde feminina.
O LABVITA oferece os exames mencionados acima, a genotipagem do HPV, o Papanicolau e a captura híbrida para HPV. É fundamental conversar com seu médico para discutir a melhor abordagem de rastreamento e realizar exames regularmente. A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para a saúde da mulher e para a prevenção do câncer de colo do útero.
Mantenha-se atenta à sua saúde e não hesite em buscar orientação profissional.
A Influenza é uma infecção respiratória viral altamente contagiante e com potencial de complicações respiratórias,por isso é fundamental fazer o diagnóstico o mais rapido possível.
👉🏻 A gripe, que muitas vezes começa com sintomas leves como febre, tosse e coriza, pode evoluir rapidamente em crianças — principalmente nas menores de 5 anos ou naquelas que já possuem alguma condição de saúde.
Por isso, é fundamental saber reconhecer os sinais de alerta.
Se o seu filho apresentar:
⚠️ Febre alta persistente (acima de 39°C por mais de 48h)
⚠️ Dificuldade para respirar ou respiração muito rápida
⚠️ Chiado no peito
⚠️ Prostração intensa (muito quieto, sonolento ou sem reação)
⚠️ Recusa constante de alimentos e líquidos
⚠️ Vômitos frequentes ou sinais de desidratação (pouca urina, boca seca, choro sem lágrimas)
⚠️ Coloração pálida ou arroxeada da pele
⚠️ Convulsões ou alterações no nível de consciência
É hora de procurar atendimento médico imediatamente!
Durante surtos, agir rápido pode fazer toda a diferença. Cuide, observe e não hesite em buscar ajuda. A prevenção, a vacinação em dia e o cuidado com a higiene seguem sendo essenciais nesse momento.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e tem como principal função controlar a glicemia. Em outras palavras, ela facilita a entrada de glicose nas células, Em pessoas diabéticas, ocorre escassez em sua produção e o organismo passa a ter problemas para conseguir metabolizar adequadamente os açúcares presentes nos alimentos. Culminando assim, em um quadro de hiperglicemia, ou seja, excesso de açúcar no sangue.
Existem três formas de diabetes. De tipo I, II e gestacional. A diferença entre elas se dá em função de sua origem. A primeira é uma doença autoimune que bloqueia totalmente a produção de insulina. Enquanto isso, na segunda, o pâncreas ainda a produz, porém, de forma insuficiente, não conseguindo ser totalmente metabolizada em consequência da resistência insulínica que ocorre nos músculos e nos órgãos. Por fim, a terceira ocorre temporariamente durante a gestação.
Como se inicia a resistência insulínica?
A diabetes do tipo II pode ter uma origem genética, mas a maior parte dos casos tem início em decorrência de múltiplos fatores como a obesidade, alta ingestão de carboidratos simples e a falta de exercícios físicos. Quando não tratada no tempo e da maneira certa, diversas comorbidades podem surgir como cegueira, insuficiência renal, infarto e AVC.
Essa é uma doença silenciosa. É possível que se passem muitos anos até que você perceba seus sintomas. Mas, é sabido que antes que a diabetes ocorra de fato, os pacientes apresentam um quadro de resistência insulínica. Isso porque, com o aumento da circulação de açúcares no sangue, o pâncreas dá início a uma produção excessiva de insulina para metabolizar essa demanda de entrada de glicose nas células.
Com isso, as células passam a encontrar dificuldades em assimilar tamanha quantidade de hormônios, gerando a hiperinsulinemia.
Quais as principais causas da hiperinsulinemia?
Como já mencionamos, a resistência insulínica pode ter um fator genético associado. Neste caso, desde sua formação, o pâncreas não consegue produzir a quantidade de insulina necessária para a metabolização da glicose nas células. Outras vezes, esse processo se dá gradualmente. Entretanto, os principais fatores geradores desta condição estão relacionados aos hábitos adotados. Confira abaixo.
Obesidade
A obesidade é considerada a principal causa, principalmente quando se concentra na região abdominal. As células adiposas, ou adipócitos, armazenam a gordura sob a pele e ao redor de alguns órgãos. Quando estão com grande quantidade de moléculas orgânicas como os lipídios (gorduras) em seu interior, elas passam a produzir substâncias inflamatórias, dando início ao processo de hiperinsulinemia.
Qual o diagnóstico e tratamento disponíveis?
A hiperinsulinemia é uma doença sem sintomas aparentes. Atinge pessoas de todas as idades e, além de causar diabetes, também favorece os quadros de obesidade, ovários policísticos e outras doenças. Devido a sua gravidade e por ter uma evolução gradual, um diagnóstico precoce auxilia no seu controle.
Por conta de sua característica assintomática, os médicos, geralmente, investigam as alterações por meio de um exame de glicemia em jejum. Porém, muitas vezes, os resultados ficam dentro dos valores de referência em resposta aos níveis elevados de insulina. Para estes casos, é realizado um rastreio metabólico, em especial, em pacientes com sobrepeso, obesidade e esteatose hepática.
Como exemplo de outras abordagens para realização de diagnósticos podemos citar:
• Glicemia e insulinemia basais e após sobrecarga oral de glicose;
• Prova de supressão da insulina;
• Teste de tolerância à insulina;
• Teste de tolerância à glicose.
É fato que a hiperinsulinemia pode acontecer com qualquer indivíduo. Ainda que sustente um bom histórico médico, se você relaxar a dieta e abandonar atividades físicas como exercícios aeróbicos ou de força, você corre o risco de, futuramente, desenvolver diabetes. Outro ponto que é preciso salientar é a importância da atenção com a obesidade infantil. Devido ao seu caráter congênito, muitas crianças sofrem com essa doença sem saber.
Busque uma alimentação saudável, com ingestão adequada de nutrientes. Preferencialmente, procure acompanhamento de um profissional para desenvolver uma dieta que supra as suas necessidades metabólicas. Institua na sua rotina a prática de exercícios físicos, se possível, 30 minutos por dia.
Fonte CMM
Tecnologia e precisão na detecção precoce de doenças no recém-nascido.
A Triagem Neonatal, também conhecida como Teste do Pezinho, é um conjunto de exames realizado a partir de gotas de sangue do bebê colhidas em papel filtro especial. Como recomendação geral, e para maior efetividade do teste, deve-se realizar a coleta da amostra de sangue do bebê a partir de 48h após o nascimento e até o 5o dia de vida.
Por que fazer o Teste do Pezinho?
O teste permite o diagnóstico precoce de diversas doenças que se apresentam geralmente assintomáticas no período neonatal. Desta forma, é possível promover o tratamento específico, diminuição ou eliminação de lesões irreversíveis como deficiência mental, deficiências físicas e até mesmo a morte.
A realização do Teste do Pezinho assegura inúmeras vantagens, dentre as quais podemos destacar:
• Maior quantidade de exames realizados e doenças analisadas em uma única amostra;
• Utilização de metodologia de última geração: Espectrometria de Massas em Tandem (EMT);
• Testes realizados com maior sensibilidade e especificidade;
• Possibilidade de complementar/customizar o teste com qualquer um dos testes disponíveis no menu; • Reanálise ou realização de novos exames na mesma amostra de sangue em papel filtro;
• Testes confirmatórios para rápido diagnóstico definitivo e início do tratamento, quando necessário;
• Laudos de fácil interpretação.
Existem no mercado diferentes tipos de Teste do Pezinho, compostos por grupos de exames distintos. No Brasil, o teste básico deve ser realizado em todo recém-nascido de forma obrigatória, conforme determinação do Ministério da Saúde. Outros tipos abrangem um número maior de exames, sendo cobertos pelos principais planos de saúde.
Outra diferença significativa entre os exames está na tecnologia utilizada para análise. A Espectrometria de Massas em Tandem (EMT) é uma metodologia de última geração e de consenso mundial para utilização em exames da triagem neonatal. Através do emprego desta tecnologia, nosso laboratório disponibiliza diferentes tipos de Teste do Pezinho capazes de identificar mais de 100 condições e doenças.
A gravidez é cheia de momentos que ficam na memória. Entre eles, claro, está a hora de saber se vem uma menina ou um menino por aí. O exame de sexagem fetal é perfeito para saber, antes do ultrassom, qual será o sexo do bebê e se preparar com antecedência para a chegada da criança.
Como o exame de sexagem fetal funciona?
O exame de sexagem é capaz de identificar frações de DNA do bebê no plasma da mãe. Caso haja a presença do cromossomo Y, exclusivo do sexo masculino, o bebê é um menino. Se o cromossomo Y for inexistente, é menina.
Qual é a forma de coleta para o exame de sexagem fetal?
A coleta de sangue para o exame de sexagem fetal é semelhante a de um hemograma. A mamãe não precisa estar de jejum, ter pedido médico em mãos ou realizar algum preparo prévio.
A partir de qual momento da gravidez o exame de sexagem fetal pode ser realizado?
O exame de sexagem fetal pode ser feito a partir da oitava semana de gravidez, contando a partir da data da última menstruação. Desse momento em diante, a taxa de assertividade do exame é de 99,9%.
O exame de sexagem fetal é seguro?
Sim. Por se tratar de apenas uma coleta de sangue, o exame de sexagem fetal é completamente seguro tanto para a mãe quanto para o feto.
Qual a diferença entre a sexagem fetal e o ultrassom?
A sexagem fetal e o ultrassom são diferentes pelo fato de que ultrasom é um exame morfológico em que há a identificação masculina ou feminina por meio da imagem. Por sua vez, a sexagem fetal traz muito mais sensibilidade por detectar o DNA do feto desde o início da gravidez. Entre a oitava e a décima terceira semana, quando o ultrassom ainda não tem exatidão, a sexagem fetal apresenta é a forma mais precisa.
A sexagem fetal pode ter resultados imprecisos?
Existem algumas situações que podem levar o exame de sexagem fetal ao erro. Em casos da fertilização in vitro, por exemplo, há a chance de um dos embriões implantados no útero da mãe não evoluir e ser reabsorvido pelo organismo materno. O teste, então, pode detectar a presença de cromossomos masculinos vindos desse embrião que não se desenvolveu.
A sexagem fetal consegue informar o número de crianças em uma gravidez?
Não. A sexagem fetal consegue identificar se o bebê é menino ou menina. Caso haja a presença de cromossomo Y, é possível dizer que há, no mínimo, um bebê homem, mas não determinar se são gêmeos, trigêmeos... Da mesma forma, a ausência do cromossomo Y no plasma aponta a presença de um bebê do sexo feminino, sem poder dizer a quantidade de bebês.
A Dengue trata-se de uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Ela não tem tratamento específico, causa sintomas como febre alta e dores no corpo e pode até matar. Sua incidência aumenta no verão, em dias quentes e úmidos. O vírus que provoca essa doença pertence ao grupo dos arbovírus, que são passados por picadas de insetos, principalmente mosquitos.
O vírus passa através da uma fêmea do mosquito Aedes aegypti que já esteja infectada por anteriormente ter picado alguém com esse inimigo no corpo. Para depositar seus ovos e se reproduzir, o mosquito precisa de água parada. Por isso, é importante evitar acúmulo do líquido em recipientes como vasos de plantas, garrafas e pneus, e manter as caixas d’água fechadas.
O uso de repelentes também é uma boa opção, principalmente em locais mais infestados
Quais são os principais sintomas?
A dengue provoca, entre outras coisas, uma inflamação nos vasos sanguíneos. Em decorrência disso, os sinais de sua presença são:
• Febre acima de 38,5˚ C
• Dor de cabeça, nas articulações e muscular intensas
• Dor ao movimentar os olhos
• Mal-estar
• Falta de apetite
• Enjoo e vômitos
• Manchas vermelhas no corpo
Quanto tempo dura?
Na maioria dos casos, os sintomas da dengue duram até dez dias. Mas a fraqueza e mal-estar podem permanecer por algumas semanas.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico deve ser confirmado através de exame de sangue,que ele é realizado de acordo com a fase da doença. No período sintomático o exame indicado é a pesquisa do Antígeno NS1. O exame sorológico IgM detecta somente aproximadamente 6 a 10 dias após o início dos sintomas e o IgG mais tardio. Procure seu médico.
A dengue tem cura?
Sim, mas não por meio de remédios. Normalmente, a cura é espontânea, conforme o próprio corpo debela o vírus da dengue.
Como é o tratamento?
Não há tratamento específico. O que se faz é aliviar os sintomas e tentar evitar as formas graves, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde. As orientações para quem está infectado são: fazer repouso, ingerir bastante líquido e nunca tomar medicamentos por conta própria.
Tem os sintomas? Entre em contato conosco e agende seu exame.
Sabe aquela cicatriz que você e muitas pessoas tem no braço? Então, ela é característica do efeito da vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin).
A aplicação dessa vacina é obrigatória já nos primeiros momentos após o nascimento desde 1975. Se, por algum motivo a criança não foi vacinada nos primeiros dias de vida, pode tomá-la de rotina até os 5 anos de idade
A vacina BCG protege o bebê contra a tuberculose, principalmente em relação aos tipos mais graves da doença.
Entre outras substâncias, está em sua composição o Calmette-Guérin. Trata-se de um bacilo obtido por meio do enfraquecimento de uma das bactérias que causam a tuberculose. Essa bactéria ataca com mais frequência os pulmões, mas também pode atingir os ossos, os rins e as meninges (membranas que revestem o cérebro)..
Por que o bebê DEVE tomar a vacina?
Por ser uma doença infectocontagiosa, a tuberculose é transmitida de pessoa para pessoa de forma direta. Ou seja, o bebê está sujeito ao contato com muitas pessoas, que vão querer estar perto daquele novo integrante da família. Logo, desde as primeiras horas de vida, é imprescindível que ele esteja protegido.
Além disso, qualquer fator que gere baixa resistência orgânica pode favorecer o estabelecimento do Mycobacterium bovis, bactéria que causa a tuberculose.
Cuidados e reações após a aplicação da vacina
É importante enfatizar que a vacina não oferece 100% de eficácia contra a tuberculose, havendo a possibilidade de ocorrência da doença mesmo em indivíduos vacinados. Entretanto, para prevenção das formas mais graves de tuberculose, como a forma miliar e meníngea, a vacina apresenta excelentes resultados.
Cuide de quem você ama. Vacine!
O TESTE DO PEZINHO É UM EXAME REALIZADO NO BEBÊ . É CHAMADO DESSA FORMA PORQUE CONSISTE NA COLETA DE ALGUMAS GOTINHAS DE SANGUE DO CALCANHAR. O TESTE AJUDA A DIAGNOSTICAR DOENÇAS METABÓLICAS ,GENÉTICAS E INFECCIOSAS CAPAZES DE AFETAR O DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DO RECÉM-NASCIDO,MAS QUE NÃO APRESENTAM SINTOMAS DETECTÁVEIS.ANTES DO NASCIMENTO O FETO ESTÁ RELATIVAMENTE PROTEGIDO DOS MALEFÍCIOS DE UMA DOENÇA METABÓLICA. ISSO ACONTECE POR CAUSA DA PLACENTA,QUE FORNECE NUTRIENTES E PROMOVE A FILTRAGEM DE METABOLITOS TÓXICOS.
MESMO NUMA CRIANÇA SAUDÁVEL NO NASCIMENTO,OS PRIMEIROS SINTOMAS PODEM DEMORAR MESES OU ANOS PARA SE MANIFESTAREM. RECOMENDA-SE QUE O EXAME SEJA REALIZADO ENTRE O SEGUNDO E QUINTO DIA DE VIDA.
COM O TESTE DO PEZINHO É POSSÍVEL PROMOVER O TRATAMENTO ESPECÍFICO,QUE PERMITE DIMINUIR OU ELIMINAR LESÕES IRREVERSÍVEIS,COMO DEFICIÊNCIA MENTAL E FISICA,E ATÉ MESMO EVITAR A MORTE.
POR ISSO,REALIZAR O TESTE É NECESSÁRIO,AINDA QUE NÃO HAJA HISTÓRICO FAMILIAR DESSAS DOENÇAS.